A actividade agrícola foi, durante muitos anos, o “patinho feio” do sector empresarial português.
Nos nossos dias, felizmente, os nossos governantes tomaram consciência da sua importância e têm apontado a actividade agrícola como um importante e fundamental catalisador para o crescimento da nossa economia.
Esta disposição também está a ser adoptada pela banca que, finalmente, coloca o sector num patamar que interessa apoiar.
Contudo, a grande competitividade ao nível europeu, que vai aumentar com a assinatura de acordos comerciais de livre comércio com países como os Estados Unidos e o Brasil, vai exigir cada vez mais eficiência produtiva.
O potencial existe no nosso país, pelo que há que procurar as mais modernas práticas de produção, racionalizando ao máximo todos os factores de produção.
Neste sentido, a entrada em vigor do novo Plano de Desenvolvimento Rural vai ter um factor determinante na promoção do investimento.
Por outro lado, a promulgação do Decreto-Lei que permite a regularização das construções agrícolas vai permitir resolver uma série de problemas que atormentam os agricultores.
As condições estão aí, há que aproveitá-las.